tag:blogger.com,1999:blog-85176232024-03-13T16:27:22.739-03:00Materias Repugnantes de um BrejoUnknownnoreply@blogger.comBlogger245125tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-32178566682273484412014-04-29T11:36:00.001-03:002014-04-29T11:36:24.529-03:00<object height="315" width="420"><param name="movie" value="//www.youtube.com/v/qmVn6b7DdpA?hl=pt_BR&version=3&rel=0"></param>
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<a href="https://www.facebook.com/Sombrinhas.com.br">Sombrinhas</a> nasceu de um comentário que fiz à minha filha quando ela morava em Ribeirão Preto/SP, uma terrinha quente pra dedéu!! Ela reclamou do calor para caminhar de um lado á outro e eu a aconselhei a usar uma sombrinha pois, esse é um dos usos para ela. Então eu disse:<br />
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- Oras, se a sombrinha fosse só para proteger da chuva, chamaria "chuvinha"!<br />
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E então eu percebi que esse era um universo pouco explorado que merecia mais atenção; então nasceu a <a href="https://www.facebook.com/Sombrinhas.com.br">Sombrinhas</a>.<br />
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Visite, explore e conheça minha página. Acredito que muitos vão se encantar!<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/532032_270890836379928_867768962_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="368" src="https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/532032_270890836379928_867768962_n.jpg" width="400" /></a></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-18395984239845042002013-03-27T22:36:00.000-03:002013-04-26T13:06:41.508-03:00Hoje eu me amei.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-zN_JhF4QbRY/UVOePuEcpyI/AAAAAAAAB4w/DbP8bpT02mU/s1600/Abstract-watercolour-art-painting-Love-Heart-06-by-Emma-Plunkett.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://3.bp.blogspot.com/-zN_JhF4QbRY/UVOePuEcpyI/AAAAAAAAB4w/DbP8bpT02mU/s400/Abstract-watercolour-art-painting-Love-Heart-06-by-Emma-Plunkett.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 13px; line-height: 18px;">Fui ao banco hoje e, saindo da agência, ouvi um choro estridente de bebê. Procurei e vi que vinha do banco de trás de um carro estacionado entre duas motos, com certeza não estavam lá antes do carro chegar. A mulher se esforçava em esterçar o carro, pra frente e pra trás, sem muito sucesso pois o espaço era pequeno e o pequeno bebê no banco de trás - devidamente preso numa cadeirinha - berrava a plenos pulmões.</span></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></span>
<span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 13px; line-height: 18px;">Sem pensar, fui até a janela do carro que estava meio aberta e falei com o bebê. Apenas falei com ele, calmamente. A mulher, ao me ouvir, olhou pra trás, ainda sem largar do volante com as mãos cruzadas tentando esterçar mais... ela ofegava um pouco e disse algo sobre não ter o que fazer. Sorri pra ela e vi que o bebê estava quieto. Vermelho de tanto chorar mas quieto, olhando pra mim.</span></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></span>
<span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 13px; line-height: 18px;">Continuei falando para ele que não precisava chorar pois a mamãe estava ocupada mas que logo ele iam embora - como se ele pudesse entender tudinho. Não sei se ele entendeu alguma coisa, se a mãe ficou brava com a minha intromissão, mas deu certo pois, em alguns minutos, o carro conseguia sair do espaço pequeno.</span></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></span>
<span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 13px; line-height: 18px;">Eu disse tchau pro bebê, daqueles tchaus com as mãos acenando e um tchau sorridente pra mãe que mal podia me olhar, já que o trânsito estava grande e ela estava no meio do caminho, mas penso ter ouvido um tchau baixinhho dela.</span></span><br />
<span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></span>
<span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="font-size: 13px; line-height: 18px;">Fui embora com um sorriso nos lábios e, definitivamente, hoje eu me amei!</span></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-84512787847489571232012-02-29T11:43:00.003-03:002013-03-25T02:26:09.960-03:00Retomar antigos hábitos<div align="right">
<a href="http://translate.google.com.br/translate?prev=hp&hl=pt-BR&js=n&u=http%3A%2F%2Fmateriasrepugnantes.blogspot.com%2F2012%2F02%2FRetomar.antigos.habitos.html&sl=pt&tl=en&history_state0=" target="_blank"><img alt="Read this post in English" border="0" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" /></a></div>
<div align="right">
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<div align="right" style="text-align: left;">
Não deveria ser tão fácil abandonar bons hábitos, assim como não deveria ser tão fácil adquirir péssimos hábitos. Um é inversamente proporcional ao outro.<br />
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Eu lia, escrevia, conversava com as pessoas, passeava, me divertia, interagia, era uma pessoa ativa, com boas idéias.<br />
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Hoje não tenho lido praticamente nada - se não contar uma ou outra coisinha que acho pela web e que não seja muito longo ou que exija uma concentração maior. Também leio algumas notícias. Leio coisas no Facebook, leio mensagens que me enviam... coisas assim. No papel, acho que só leio as cartas de cobrança que chegam, cada vez mais.<br />
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Hoje não tenho escrito quase nada - claro, escrevo pequenas mensagens no facebook, alguns emails importantes, raramente escrevo pequenos pensamentos (facebook, de novo), converso com algumas pessoas pelo chat (facebook!) e só! No papel, talvez eu ainda faça algumas anotações sobre compromissos que não devo esquecer (tenho esquecido muito as coisas), anoto minhas conversas com a Net (com a qual tenho uma relação conflituosa e insistente), e mais nada!<br />
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Não vou a um cinema ou a uma lanchonete (faz muito tempo), não visito amigos (nunca fui muito disso, mas fazia de vem em quando), não viajo (nossa, isso faz realmente muito tempo!), e só converso com uma única amiga (com a qual o assunto gira em torno das coisas chatas que acontecem no nosso dia-a-dia). Se uma conversa animada está acontecendo na sala, eu estou aqui, no meu quarto, enfiada no facebook, procurando por algo que não sei o que é mas que, com certeza, não vou encontrar a não ser que saia do facebook.<br />
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É preciso mandar o velho embora para que o novo possa tomar o lugar que lhe é de direito! Mas... como? Sempre ouvimos falar que nosso pior inimigo mora dentro de nós. Sim, com certeza, ele mora - e, às vezes, se instala com tanta propriedade, que não sobra espaço para nós mesmos.<br />
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Esse desabafo pode parecer íntimo demais para ser colocado aqui, para quem quiser ler... mas, qualquer pessoa que me conheça, sabe que tudo isso está acontecendo, não é novidade pra ninguém que tenha um mínimo de sensibilidade.<br />
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Essa distância do mundo real tem um preço. É como um poço de lama, onde você só percebe que caiu nele, quando já não consegue alcançar as beiradas onde possa se apoiar para sair. E quanto mais você relaxa nessa lama, mas a lama te consome, gruda em seu corpo, te deixa cada vez mais pesada e enlameada. E chega o momento em que você é quase parte da lama, onde não cabe um sorriso ou um brilho no olhar.<br />
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(Aqui um adendo importante: esse NÃO É um post suicida, NÃO É um pedido de socorro de alguém que está prestes a desistir da vida. É apenas uma constatação, com um toque de drama - talvez a escritora que vive dentro de mim, lá no fundo, escondidinha, ainda consiga pincelar minhas palavras com o tal toque de drama. Infelizmente, eu percebo quão distante estou dela, já que até agora não escrevi nada que merecesse grande nota. Eu escrevia bem, usava palavras mais ricas, conseguia concatenar meus pensamentos de uma forma muito mais coerente do que hoje. Mas como eu disse, a escritora que mora dentro de mim está muito distante de mim, escondidinha lá no meio da lama, e só consegue dar uns gritinhos frouxos de vez em quando.)<br />
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Quem sabe se eu começar por aqui? Quem sabe se este ato de rebeldia (meu para com a lama) possa ser a chave? Quem sabe se eu me forçar a voltar pra cá todo dia?<br />
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(Preciso fazer outro adendo: agora que me toquei que AQUI, é o Brejo, meu Brejo! É exatamente onde a lama corre solta! Mas esta lama é diferente da lama em que me encontro. Preciso pensar melhor nisso, analisar as lamas, cada uma delas.)<br />
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Pretendo voltar aqui, é onde lavo minha alma, é onde descarrego o que está entupindo minhas veias, é onde me encontro.</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-70461433299510855282011-06-14T16:28:00.000-03:002013-04-26T13:07:05.770-03:00Parceiros<br />
<a href="http://almapeloavesso.blogspot.com/" target="_blank"><img alt="Alma pelo Avesso" border="0" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/BannerAlma4.gif" /></a><a href="http://www.irmaosbrain.com/" target="_blank"><img alt="Irmãos Brain" border="0" src="http://i127.photobucket.com/albums/p132/geoline/Button.gif" /></a><a href="http://prililifobia.blogspot.com/" target="_blank"><img alt="pRiLiLiFoBia" border="0" src="http://www.esperanblog.blogger.com.br/prililibanner.gif" /></a><a href="http://butiquedaseverina.blogspot.com/" target="_blank"><img border="0" src="http://i200.photobucket.com/albums/aa237/arne79pr/BUTIQUEDASEVERINAGIF-1.gif" /></a><a href="http://letrasdocotidiano.blogspot.com/" target="_blank"><img alt="Letras do Cotidiano" border="0" src="http://i272.photobucket.com/albums/jj198/raidujoar/LetrasdoCotidiano.gif" /></a><a href="http://blog-memories2.blogspot.com/" target="_blank"><img alt="Blog-Memories" border="0" src="http://i102.photobucket.com/albums/m116/claudya07_2006/botofy4.jpg" /></a><a href="http://repimbocadesparafusada.blogspot.com/" target="_blank"><img alt="Repimboca Desparafusada" border="0" src="http://i272.photobucket.com/albums/jj198/raidujoar/RepimbocaDesparafusada.gif" /></a><a href="http://aukimia.blogspot.com/" target="_blank"><img border="0" src="http://i28.tinypic.com/201ed.jpg" /></a><a href="http://lambaritalia.blogspot.com/" target="_blank"><img border="0" src="http://i238.photobucket.com/albums/ff37/kharhan/lamita.gif" /></a><a href="http://www.balahall.blogspot.com/" target="_blank"><img alt="Balahalls" border="0" src="http://balahall.googlepages.com/bala.png" /></a><a href="http://s161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/?action=view&current=blogaragem.jpg" target="_blank"><img alt="" border="0" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/blogaragem.jpg" /></a><a href="http://rodrigobrenno.blogspot.com/" target="_blank"><img alt="Valvula" src="http://img521.imageshack.us/img521/326/banner2ka2.jpg" /></a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-64028855110437183732010-12-08T13:17:00.004-02:002012-02-29T11:51:04.711-03:00Expectativas<div align="right"><a href="http://translate.google.com.br/translate?prev=hp&hl=pt-BR&js=n&u=http%3A%2F%2Fmateriasrepugnantes.blogspot.com%2F2010%2F12%2Fexpectativas.html&sl=pt&tl=en&history_state0=" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="right"></div><div align="left"><span style="color:#6633ff;">ex.pec.ta.ti.va</span></div><div align="left"><blockquote><div align="left">s. f. </div><div align="left">1. Situação de quem <strong>espera</strong> uma probabilidade ou uma<br />realização em tempo anunciado ou conhecido. </div><div align="left">2. Esperança, baseada em <strong>supostos<br />direitos</strong>, probabilidades ou promessas. </div><div align="left">3. Estado de quem espera um bem que se </div><div align="left">deseja e cuja realização se julga provável. </div><div align="left">4. Probabilidade. </div><div align="left">Sinônimo.: expectação.</div><div align="left"></div><div align="left"></div></blockquote></div><p><br />Certa vez participei de um encontro de auto-ajuda (<strong>Insigth</strong>) e, embora muita gente jogue todas as pedras disponíveis neste tipo de coisa, foi extremamente produtivo pra mim. Eu realmente aprendi muita coisa e me permiti pensar em coisas que me incomodavam mas que eu me recusava a <strong>encarar</strong>.</p><p>Bem, nunca me esqueci de algumas frases que o palestrante disse várias vezes: "De uma forma ou de outra, você sempre será <strong>responsável</strong> pelas coisas que acontecem na sua vida pois, em algum momento, foi a sua <strong>escolha</strong> que o levou onde você se encontra hoje." e "Se algo não está bom, <strong>mude</strong>. Se você quer alguma coisa de alguém, <strong>peça</strong>!"</p><p>Claro que tais frases pedem um desenvolvimento para que várias ou muitas situações sejam analisadas, mas não é este o foco que eu quero hoje. O que eu quero focar é a <strong>expectativa</strong> que nós mesmos criamos nas pessoas que nos rodeiam e que acabam nos tornando <strong>escravos</strong> delas (as expectarivas).</p><p>Um exemplo simples: Se todos os dias às 11hs eu vou até o quintal com meus animais, dou carinho, carrego e brinco, eu crio neles a expectativa de que isso é o que eles devem <strong>esperar</strong> de mim, todos os dias às 11hs. Os animais tem seu próprio método para ver as horas mas, impressionantemente, eles sabem. Se eu não aparecer às 11hs, aos poucos eles começam a ficar inquietos e ansiosos. Os gatos vão até a porta ou janela e miam incansavelmente. Os cães ficam agitados e se irritam com qualquer barulho. Pois é, e são <strong>animais</strong>...</p><p>As pessoas são igualmente <strong>condicionáveis</strong>. Se você está sempre disponível para elas e um belo dia não, pode ter certeza que vai ser cobrado por uma coisa que nem é a sua <strong>obrigação</strong>, mas que você tornou parte de você.</p><p>Se quando as pessoas lhe procuram e pedem favores e você sempre está a postos, <strong>cuidado</strong>! Lembre-se que você é a pessoa que que você quis que eles conhecessem. O dia em que você se negar porque tem coisas pessoais para resolver, poderá ser vista como <strong>egoísta</strong>. Porque você se apresentou assim a todos. Você criou essa expectativa neles, da pessoa que sempre está pronta para ajudar e resolver problemas <strong>sem questionar</strong>.</p><p>Não digo isso aconselhando ninguém a ser mais egoísta ou mesquinho. Não! Apenas tome cuidado ao ser sempre algo que não é você, na <strong>essência</strong>. Você pode não conseguir continuar sendo essa pessoa para <strong>sempre</strong>.</p><p>O que me lembra uma outra coisa que vemos em todos os livros de auto-ajuda ou mesmo nos manuais indicados a pais: aprenda a <strong>dizer não</strong>! Comece a prestar atenção se não está deixando de fazer as suas coisas, os seus compromissos para estar sempre disponível aos outros. Você pode estar fazendo sem perceber, ou ainda, pode acontecer com uma certa frequência a necessidade de alguém tirar você de sua atividade sem que você analise o fato de que está se colocando sempre em <strong>segundo lugar</strong>. Como se a sua necessidade fosse sempre menos importante ou menos urgente que as dos outros. Com o tempo isso torna-se <strong>hábito</strong> e, quando você menos percebe, está vivendo <strong>para</strong> os outros.</p><p>Preste mais <strong>atenção</strong> às suas necessidades, às suas vontades. <strong>Permita-se </strong>estar disponível para você. Reserve dias ou mesmo horas <strong>só pra você</strong>. Ame-se mais, respeite-se mais, viva mais, <strong>a sua vida</strong>!</p><p>Claro, estou falando por experiência própria. Mas isso não importa, mesmo. O que importa é que <strong>não estou sozinha </strong>nisso.</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-65219427734168876182010-11-25T22:22:00.010-02:002010-11-25T23:20:59.879-02:00Eu e o Inss<div align="right"><a href="http://translate.google.com.br/translate?prev=hp&hl=pt-BR&js=n&u=http%3A%2F%2Fmateriasrepugnantes.blogspot.com%2F2010%2F11%2Fde-volta.html&sl=pt&tl=en&history_state0=" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="left">Faz tempo que eu não apareço por aqui...</div><div align="left"></div><div align="left"><br />Assim, vou falar sobre algo que faz parte da minha vida há 14 anos e eu nunca tive vontade de falar: o Inss.<br /><br />(Creiam, isso não me dá prazer nenhum, nem o assunto, nem o tempo de convivência forçada com esse órgão, mas preciso falar sobre isso.)<br /><br />Vamos lá. Vou tentar não me deter em pequenos detalhes chatos e desnecessários para o entendimento da coisa toda. Já pensei em escrever um livro sobre, afinal, há muito o que contar, mas não é isso que farei aqui e sim, tentar mostrar a quem possa interessar que, não está sozinho.<br /><br />Vou começar fazendo algumas considerações sobre coisas que aprendi em todos esses anos:</div><div align="left"><br />Procure trabalhar no que você gosta. Se isso não for possível, tente gostar do seu trabalho. Não, não é simples nem fácil mas, dentre todas as coisas que você faz, deve haver, pelo menos uma, que seja mais prazerosa que outras. Pois bem, esse será seu foco. Esse será seu ponto de apoio em cada umas das outras tarefas não tão agradáveis.</div><div align="left">Passar o dia fazendo algo que não lhe agrada, cedo ou tarde vai lhe trazer problemas. Além dos problemas profissionais, é claro, virão problemas físicos e/ou emocionais. Seu corpo enviará sinais e "reclamações" e você terá que lidar com elas. Não há como ignorar quando o corpo se revolta com a rotina forçada e desagradável. O que me leva ao segundo ponto importante:</div><div align="left"><br />Não ignore os sinais do seu corpo. Ele está falando com você e ignorá-lo lhe trará problemas ainda maiores. Ele vai aumentar a intensidade dos sinais e pode chegar a gritar com você! É, o corpo grita, sim. Portanto, ouça, lhe dê atenção, procure ajuda especializada e cuide-se, sempre, desde o início dos sinais.</div><div align="left"><br />Se você não deu atenção aos sinais e agora sente que os gritos não podem mais ser ignorados, tenha em mente que, ninguém poderá avaliar a sua condição como você gostaria, nem mesmo as pessoas que lhe acompanham, amam e se dizem amigas (incluindo sua família). Assim, saiba que você é responsável por você, por seu corpo e sua mente. Cuide-se, mesmo!!</div><div align="left"><br />O preconceito que uma pessoa sofre no local de trabalho a partir do momento em que ela sai de licença (por doença, por acidente de trabalho, o que for) é algo a ser considerado. Sempre haverão os ignorantes falando sobre o que não conhecem. E sempre haverão aqueles que não querem conhecer, apenas se incomodam com o fato de você não estar lá, trabalhando e ralando como eles. Estes só pensam no fato de que terão que trabalhar mais para compensar a sua ausência).<br /><br />Portanto, a grosso modo:</div><div align="left">- busque algo prazeroso dentro do ambiente de trabalho, seja o melhor (em conhecimento, não o que trabalha mais), respeite as pausas e o seu ritmo, sorria mais, evite o stress (estresse), descanse.</div><div align="left">- se perceber sinais de que algo está errado em você, dores, tristezas, nervosismos, qualquer coisa, não atribua levianamente ao excesso de trabalho ou qualquer outra coisa. Analise mais profundamente sua postura diante do trabalho, suas condições físicas e emocionais, procure um médico, um psicólogo, busque terapias alternativas, faça ioga, qualquer coisa que interrompa algo que você não é capaz de prever até onde pode ir.</div><div align="left">- se nada disso resolveu ou se você só acordou depois que as coisas saíram do controle, igualmente, procure ajuda especializada e não se sinta culpado, nunca!!! As pessoas que o cercam podem fazer você se sentir culpado, envergonhado, com medo, mas lute e busque a sua cura, a sua melhora, antes que não haja muito mais a fazer.</div><div align="left">- finalmente, esteja preparado para conhecer um lado do ser humano que não é agradável. Você conhecerá (até nas pessoas mais próximas) a ignorância, o preconceito, a inveja, a incompreensão, o descaso. Para isso, foque-se em sua melhora, em sua cura, em sua verdade, mesmo que às vezes você comece a duvidar de sua própria dor, mesmo que alguém lhe diga que você não tem nada ou que está se acomodando. É o seu corpo, é a sua mente, é a sua dor e de mais ninguém. Nunca permita que alguém lhe faça sentir-se culpado por ter o problema!</div><div align="left"><br />Até a próxima! (sim, terão muitas continuações)</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-20454146208866129802010-08-18T19:42:00.008-03:002010-08-18T20:54:55.882-03:00Parabéns pra Bélgica!<div align="right"><a href="http://translate.google.com.br/translate?prev=hp&hl=pt-BR&js=n&u=http%3A%2F%2Fmateriasrepugnantes.blogspot.com%2F2010%2F08%2Fparabens-pra-belgica.html&sl=pt&tl=en&history_state0=" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="left"></div><br /><div align="left">Um departamento do Governo belga lançou uma proposta incrível! <span style="color:#999999;">(notem que esta é a primeira exclamação do post, porém, por mais que eu tente, terei que abusar delas, seja por estar agradavelmente suspresa, seja por estar absolutamente pasma)<br /><br /></div></span><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 195px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_8e1eaS0tS1c/TGxukZPvo9I/AAAAAAAAAm0/tQPqForlhqg/s320/200708160430061.jpg" border="0" /><br />Algo assim é raro e vale repassar a informação ao máximo de pessoas a fim de tentarmos conscientizar as pessoas (leia-se "governo") quanto à importancia dos cuidados com os animais, sejam eles gatos ou cães, domésticos ou indigentes, de raça ou não!<br /><br /><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_8e1eaS0tS1c/TGxvMr6SXrI/AAAAAAAAAm8/PIx_xZAlmC0/s1600/Lots-of-Cats-In-a-Tree.jpg"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 234px" alt="" src="http://3.bp.blogspot.com/_8e1eaS0tS1c/TGxvMr6SXrI/AAAAAAAAAm8/PIx_xZAlmC0/s320/Lots-of-Cats-In-a-Tree.jpg" border="0" /></a>A Bélgica quer reduzir o excesso de animais das ruas e chegar a 2016 com todos os animais registados, vacinados e esterilizados!!! - isso envolverá o Serviço Federal de Saúde Pública)!!<br /><br />Primeiro, esterilizarão os gatos dos centros de amparo aos animais (nós conhecemos como abrigo, gatil, etc.), em seguida os gatinhos dos criadores e, por fim, os domésticos.<br />O governo belga lançou a proposta de esterilização de todos os gatos do país até 2016, tentando combater o excesso da população felina!<br /><br />O Serviço Federal de Saúde Pública pretende começar o processo de esterilização em 2011, e continuar por cinco anos, seguindo a ordem estabelecida.<br /><br />REPITO: O objetivo é que, em 2016, todos os gatos estejam identificados, registrados e esterilizados!!!<br /><br />Este projeto é consequência de numerosos problemas que o excesso de gatos abandonados (inclusive por seus donos) está causando no país!<br />"Durante 2009, mais de um terço dos 37 mil gatos dos centros de apoio da Bélgica tiveram que ser sacrificados perante a impossibilidade de encontrar um lar para todos."!!!!!!!!!!<br /><br /><br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/_8e1eaS0tS1c/TGxvswY3zUI/AAAAAAAAAnE/jcTJrI0glug/s1600/cats.gif"><img style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 236px" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_8e1eaS0tS1c/TGxvswY3zUI/AAAAAAAAAnE/jcTJrI0glug/s320/cats.gif" border="0" /></a><br />Na cidade de Charleroi (200 mil habitantes, praticamente como aqui na minha cidade, Bragança Paulista) há entre 4 mil e 6 mil gatos sem donos, o que gera preocupações de limpeza e saúde pública, além do <strong>sofrimento animal!!!</strong><br />Dos 589 municípios belgas, 207 têm já algum tipo de plano para promover a esterilização dos gatos a fim de lutar contra a superpopulação dos felinos!<br /><br />A <a href="http://www.gaia.be/" target="_blank">Gaia</a>, uma organização de defesa dos direitos dos animais, lançou recentemente uma campanha a favor da medida!<br /><br /><div align="left"><span style="font-size:85%;">Fonte: <a href="http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5g8jFr8otgwfmPQ2QA8OVUD5Xbarg" target="_blank">1</a> e <a href="http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/belgica-quer-esterilizar-todos-os-gatos-ate-2016" target="_blank">2</a></span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-30879798593161256452010-07-26T00:08:00.001-03:002010-07-26T00:10:20.417-03:00Festa pra quem?<div align="right"><a href="http://translate.google.com.br/translate?prev=hp&hl=pt-BR&js=n&u=http%3A%2F%2Fmateriasrepugnantes.blogspot.com%2F2010%2F07%2Ffesta-pra-quem.html&sl=pt&tl=en&history_state0=" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="left">Meu filho fez aniversário esta semana. Não queria festa, não queria bolo, nada!<br />Ok, eu deveria ter acatado sua vontade mas, o que eu fiz? Um churrasco! Hoje, quatro dias depois do aniversário, reuni a família com um belo churrasco, muita carne, arroz, farofa cheia de coisinhas, maionese, molho vinagrete, refrigerante, cerveja, bolo (com dois andares!!), tudo gostoso!<br /><br />Bem, lá pelo meio da festa eu parei e me toquei que estava cansadíssima, virando de um lado pra outro pra dar conta de tudo, e meu filho estava lá, sentadinho com a namorada numa mesinha, nem aí pra tudo o que eu estava fazendo ou o que tinha pra comer. Então eu me perguntei: pra quem afinal eu fiz esse churrasco? Por que raios eu me meti a fazer uma festa que o próprio aniversariante deixou claro não querer?<br /><br />Pensei muito nisso depois que tudo acabou. Passei duas horas limpando, lavando, guardando... e pensando. Será que fiz a festa pra mim? Será que eu é que estava querendo aquela bagunça toda?<br /><br />Então eu percebi que, bem ou mal, algumas fichas caíram. Preciso repensar muitas coisas, preciso analisar o que anda acontecendo comigo, preciso voltar a escrever (sempre me fez tão bem), contar pra quem quer que seja o que se passa aqui dentro de mim, colocar pra fora minha loucuras.<br /><br />É isso, estou voltando, me aguardem!</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-47823439932286838502009-09-21T09:43:00.005-03:002009-09-22T03:49:20.671-03:00Uma História de Esperança<div align="right"><a href="http://translate.google.com.br/translate?prev=hp&hl=pt-BR&js=n&u=http%3A%2F%2Fmateriasrepugnantes.blogspot.com%2F2009%2F09%2Fuma-historia-de-esrepanca.html&sl=pt&tl=en&history_state0=" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="left">No dia 25 de Julho de 2009 Marley saiu para passear e não voltou mais. Era um gato bonito, muito bonito. Amarelo e peludo, filho de mãe persa e pai siamês, era um gato vistoso e manso. Não gostava muito de colo e às vezes até se esquivava se tentássemos pegá-lo, mas era apenas uma maneira de ser. Eu dizia que ele era metido.</div><div align="left">Quando ele sumiu eu achei que alguém poderia ter gostado dele (era difícil não gostar) e levado para casa. Não queria acreditar que ele poderia estar morto em algum terreno da vizinhança. Para ser sincera, tentei manter este pensamento pois me dava a esperança de que ele estivesse bem, em algum lar amoroso.</div><div align="left">Durante todo o mês seguinte eu saí para procurá-lo. Andava com o carro com os vidros abertos e chamava por ele, sem parar, por toda a vizinhança, num raio de um quilomentro, diariamente. Vários dias fui chamada por algum vizinho que dizia ter encontrado um gato amarelo no quintal. Eu ia até lá e constatava, desanimada, que não era ele. Era um outro gato amarelo da redondeza, menos peludo e muito bravo. Estava cansada mas ia verificar, todas as vezes. Até que ninguém mais chamou.</div><div align="left"><br />Ontem, dia 20 de Setembro de 2009, 57 dias dias depois, o telefone toca. Minha irmã que mora em um bairro vizinho, umas cinco ou seis quadras de minha casa, me conta que um gato amarelo, muito parecido com o Marley, está escondido embaixo do carro de sua filha. Ela me conta que o viu na janela da sala, através do vidro. Saiu para vê-lo melhor, mas ele se assutou e se escondeu embaixo do carro. Me disse para levar uma lanterna pois a lâmpada da garagem estava queimada.</div><div align="left">Peguei minha lanterna e fui, dividida entre a esperança de reencontrá-lo e a sensação de perda de tempo (aquela sensação que eu já conhecia após tantos alarmes falsos).</div><div align="left">Quando cheguei lá vi minha irmã deitada no chão, tentando atrair a atenção do gato amarelo. Juntei-me a ela com a lanterna ligada. Era noite e a única coisa que eu podia ver com a luz da lanterna era os olhos dele, muito abertos, brilhantes e assustados. Fui chegando, chamando e falando com ele. Ele deu miado fraco e um fio de esperança passou pelo meu coração (Marley não sabia miar muito bem, normalmente só saía um som parecido com um miado).</div><div align="left">Devagar, com muita paciência, conegui que ele chegasse mais perto. Minha irmã foi buscar um pouco de ração de sua gatinha para dar a ele e isso ajudou a aproximá-lo. Mas a garagem estava escura e só a lanterna não era suficiente. Fiquei lá uns 30 minutos, examinando cuidadosamente o que era possível sem luz. Outra coisa que também me chamou a atenção foi seu bigode mais curto do lado direito, coisa que ele trazia desde pequenino. Fora isso, era um gato magro, judiado, com os pelos maltratados, alguns pequenos ferimentos aqui e ali, as costelas saltadas e o olhar muito assustado.</div><div align="left">Eu o trouxe para casa e o teste final foi o reencontro dele com meu outro gato e com minha cachorrinha. Foi muito bonito ver o jeitinho dela, dando focinhadas delicadas no pescoço dele, como ela fazia sempre para brincar. E a reação dele com isso (deitar tranquilo e esperar pela próxima focinhada) foi a prova final de que era mesmo o meu gato. Após 57 dias, sabe-se lá de onde, finalmente, Marley estava de volta!</div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-67374022133197901512009-07-20T22:58:00.002-03:002009-07-20T22:59:46.034-03:00Realizações<div align="right"><a href="http://translate.google.com.br/translate?prev=hp&hl=pt-BR&js=n&u=http%3A%2F%2Fmateriasrepugnantes.blogspot.com%2F2009%2F07X%2Frealizacoes.html&sl=pt&tl=en&history_state0=" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="justify"><br />"Muitas das grandes realizações do mundo foram feitas por homens cansados e desanimados que continuaram trabalhando."<br /></div><p align="right"><br /><span style="font-size:85%;">Kléber Novartes</span> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-49508307349386265032009-07-15T19:35:00.005-03:002009-07-15T19:48:23.421-03:00Afago<div align="right"><a href="http://translate.google.com.br/translate?prev=hp&hl=pt-BR&js=n&u=http%3A%2F%2Fmateriasrepugnantes.blogspot.com%2F2009%2F07%2Fnesta-fase-avancada-desta-minha-vida.html&sl=pt&tl=en&history_state0=" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="justify"><br />Nesta fase avançada desta minha vida, estou percebendo e sentindo o "amor ao próximo". Como?</div><div align="justify"><br />É que Deus lacrou, no mais íntimo do nosso coração-consciência, o amor.<br /><br />Agora, Ela, colocando na espera suas próprias necessidades e compromissos, levanta-se e assume, doa-se, ancorada pela verdadeira amizade, de render-se às tribulações próprias de alguém que viveu, lutou, mas não previu tantos obstáculos que chegam na solidão de quem perdeu seus arrimos.<br /><br /><br /><br />Ah! Tudo bem!<br /><br />Agora sinto e recebo bens do "amor ao próximo".<br /><br />O amor que torna-se primordial e atuante, amparando às minhas forças físicas e intelectuais.<br /><br />Ela tem essa força mas, não a reconhece.<br /><br />Deus me ajuda usando-a como Seu instrumento, para amparar-me na fraqueza.<br /><br />Percebes como Deus conta com sua contribuição para trazer-me paz?<br /><br />Você - "Ela" - é uma centelha de Deus.</div><div align="right"><br /><span style="font-size:85%;">Zizi (89 anos, minha tia)</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-90679076682448632352009-07-05T19:54:00.004-03:002009-07-05T20:07:29.410-03:00Tudo Cansa<div align="right"><a href="http://translate.google.com.br/translate?prev=hp&hl=pt-BR&js=n&u=http%3A%2F%2Fmateriasrepugnantes.blogspot.com%2F2009%2F07%2Ftudo-cansa.html&sl=pt&tl=en&history_state0="><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="right"></div><div align="justify">Tudo cansa, em algum momento, cedo ou tarde, cansa. E a gente precisa "dar um tempo" daquilo. Mesmo que seja algo que você adora, um dia vai cansar e você vai precisar descansar dele.</div><div align="justify">Vejam vocês, o Brejo... adoro escrever, gosto da idéia de escrever para pessoas que nunca vi e nunca verei lerem, gostarem ou não, comentarem ou não. Gosto de digitar (acreditem), gosto de ver meu post pronto neste fundinho azul... mas cansei. Fazer o que?</div><div align="justify">Assim, estou descansando porque, continuar é preciso, fazer o que se gosta é salutar, mas precisa ser com prazer mesmo. Vou descansar mais um pouquinho e, com certeza, voltarei com força total.</div><div align="justify"><br />Ah, visto que ninguém reclamou minha ausência, acho que estou perdendo tempo neste post de hoje. Mas, a educação é a alma do negócio, certo? Estou fazendo a minha parte. Até!</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-4540632132614038362009-04-23T18:58:00.003-03:002009-04-23T19:07:44.859-03:00Sentimentos e Palavras<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2009/04/sentimentos-e-palavras.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="justify">...gostaria de poder falar como me sinto verdadeiramente sem parecer uma suicida prestes a fazer alguma bobagem. Sentimentos podem ser intensos mas as palavras podem ser muito pesadas... podem ser... chocantes.</div><div align="justify"><br />... então, as palavras acabam sendo policiadas e os sentimentos se perdem no ar, sem realmente ter sido expressados em sua totalidade. De que adianta o bom vocabulário se não é possível usá-lo sem a preocupação de estar sendo extremo?</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-34214306903715123772009-04-06T13:38:00.003-03:002009-04-06T13:44:18.438-03:00Uma Prece<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2009/04/uma-prece.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="justify"><br />“Grande Espírito, já que procurei entender a voz do vento e o sopro que me criou, escuta-me”.<br />“Eu venho a Ti como um de Teus numerosos filhos. Sou falível e pequeno; preciso de Tua sabedoria e Tua força. Deixa-me andar na Tua beleza, e faz com que meus olhos sempre percebam o vermelho e a púrpura do entardecer. Faz com que minhas mãos respeitem as coisas que criastes, e que minhas orelhas consigam entender Tua voz. Faz-me sábio, de modo que eu possa absorver o que ensinastes a meu povo, e aprender as lições que escondestes em cada folha e em cada rochedo”.<br />“Eu Te peço força e sabedoria; não para ser superior a meus irmãos, mas para que possa vencer o maior inimigo que tenho: eu mesmo. Assim, meu espírito poderá retornar a ti sem pecado."</div><br /><div align="right"><span style="font-size:85%;">Prece dos índios Ojibwa (Anishinaabe)<br /><br /></div></span><br /><div align="justify">Não sei descrever o que senti quando conheci esta prece. Algo me tocou tão profundamente, tão intimamente, que não posso mais viver sem ela. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-84736247647899186882009-03-22T19:25:00.008-03:002009-03-23T14:01:17.872-03:00WWF: Hora do Planeta 2009, 28 de Março<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2009/03/wwf-hora-do-planeta-2009-28-de-março.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><br /><div align="center"><embed id="movie" name="movie" pluginspage="http://www.macromedia.com/shockwave/download/index.cgi?P1_Prod_Version=" src="http://assets.wwf.org.br/downloads/250x250_1.swf" width="250" height="250" type="application/x-shockwave-flash"></embed><br /><br /></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"></div><div align="center"><strong>No dia 28 de Março às 20h30, vamos apagar as luzes por uma hora. Aproveite os 60 minutos para refletir, pensar no planeta, nos amigos, na família. Esqueça a TV, o celular, o computador e veja que existe vida além disso.</strong></div><div align="center"><strong>Nosso planeta agradece.</strong></div><div align="center"></div><div align="center"></div><p align="center"><br />"A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a demonstrar sua preocupação com o aquecimento global e as mudanças climáticas. O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem o significado de chamar para uma reflexão sobre o tema ambiental."<br /><div align="right"><a href="http://www.wwf.org.br/informacoes/horadoplaneta/" target="_blank"><span style="font-size:85%;">WWW-Brasil</span></a><div\> </div><p align="right"></p><div align="right"><br /><br /></div><p align="right"></p><center><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/aeYugbX8YDU&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/aeYugbX8YDU&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><em><span style="font-size:85%;color:#666666;">" I am just one person.</span></em></center><center><em><span style="font-size:85%;color:#666666;">What can I do about global warming?</span></em></center><center><em><span style="font-size:85%;color:#666666;">I tried to be environmentaly aware.</span></em></center><center><em><span style="font-size:85%;color:#666666;">I tried not to be wasteful,</span></em></center><center><em><span style="font-size:85%;color:#666666;">I tried to do the right thing,</span></em></center><center><em><span style="font-size:85%;color:#666666;">But I am just one person."</span></em><br /><br />"A Hora do Planeta é um gesto de engajamento, no qual cada um deve fazer a sua parte para um futuro melhor. Será uma demonstração da nossa paixão pelas pessoas, pela solução, pela conservação do planeta, e principalmente, pelo futuro e pela vida."</center><div align="right"><span style="font-size:85%;">Álvaro de Souza, presidente do Conselho Diretor do WWF-Brasil</span></div><span style="font-size:85%;"><div align="left"><br />Visite <a href="http://www.wwf.org.br/informacoes/horadoplaneta/ajude_divulgar_hora_do_planeta/kit_mobilizacao_online/" target="_blank">o site oficial d’A Hora do Planeta</a>.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-61511698660949188372009-03-03T14:30:00.004-03:002009-03-03T14:37:39.078-03:00Tristeza<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2009/03/tristeza.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="right"> </div><div align="justify">"A tristeza é um livro sábio que se tem no coração e que nos diz centenas de coisas - impede-nos de apodrecer como um cogumelo debaixo de uma árvore; pouco a pouco vai fabricando uma provisão de ensinamentos para a vida."(Juliusz Slowacki)<br /><br />"A tristeza também provoca doenças."(Sófocles)<br /><br />"Só se superam todas as tristezas, ou com coragem, ou com um amigo." (Ausônio)<br /><br />"Nossa tristeza é uma energia que liberamos para curar. A tristeza é dolorosa. Tentamos evitá-la. Na verdade, descarregar a tristeza libera a energia envolvida em nossa dor emocional. Contê-la é congelar a dor dentro de nós. O slogan terapêutico é que o sofrimento é o 'sentimento cicatrizante'." (John Bradshaw)<br /></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-76253696487224257862009-02-02T07:09:00.007-02:002009-02-02T07:28:32.613-02:00A Paz dos Inquietos<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2009/02/paz-dos-inquietos.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><p align="center"><strong><span style="font-size:130%;">A paz dos inquietos<br /></span></strong><em>Danuza Leão</em><br /><table width="250"><tbody><tr><td><hr size="2"><b><i>Eles vivem em eterna tensão, para o bem ou para o mal; só não podem é ficar parados. Os caminhos que escolhem são sempre os mais difíceis </i></b><hr size="2"></td></tr></tbody></table><p></p><p>É A INQUIETAÇÃO; ou você nasce com ela ou não, e se nasceu, vai passar a vida inteira com uma pressão no peito e outra na alma, querendo entender e não entendendo, trocando de casa, de objetivo, de marido e de analista, sem chegar, nunca, a uma conclusão.</p><p>Um inquieto não tem sossego: se é pobre, gostaria de ser rico, se é rico, acha que o dinheiro atrapalha e que talvez fosse mais feliz se morasse numa pequena cabana. Se é inverno, ele se lembra com saudades do verão, mas se está debaixo do mais lindo sol, pensa em como seria bom se estivesse em Gramado no inverno, de botas, tomando um chocolate quente. Não é que ele queira sempre o que não tem; apenas não consegue viver o momento presente -não em paz. Ou está lembrando do passado ou pensando em como vai ser bom quando o futuro chegar. É duro fazer parte da tribo dos inquietos.<br /></p><p>Com eles não há risco de monotonia; acordam te sufocando com beijos e abraços ou na mais fria das indiferenças, e o pior: sem saber o porquê. No meio do dia podem telefonar como a mais dócil das criaturas, sem conseguir explicar por que foram tão insuportáveis horas antes. Nem explicar, nem entender. É dura a vida dos que vivem perto de um inquieto.<br /></p><p>Mesmo quando está tudo bem -o amor perfeito e o trabalho legal, alguma coisa atrapalha: é a tranqüilidade. Como é possível alguém viver em paz e em harmonia com as pessoas e com o mundo? Difícil de responder.<br /></p><p>Difícil, a vida dos inquietos, e ninguém imaginaria o quanto essas pessoas tão vitais -porque vitalidade é o que não lhes falta- sofrem, mas que ninguém confunda sofrimento com infelicidade. Nada a ver. Para eles nunca há paz; há momentos de intensa e fugaz felicidade, mas paz, nunca. O grande momento dos inquietos é quando eles começam a planejar uma mudança de vida, seja essa mudança quebrar uma parede, mudar de profissão ou de país.<br /></p><p>Eles vivem em eterna tensão, para o bem ou para o mal; só não podem é ficar parados. Os inquietos não se conformam com nada que se pareça com a estabilidade, e por isso os caminhos que escolhem, sejam eles quais forem, são sempre os mais difíceis. Os inquietos não sabem viver sem uma complicação, e a luta para eles é sempre melhor que a vitória.<br /></p><p>Eles não compram, jamais, uma casa de campo pronta, mas um terreno; levam dois anos para construí-la e mais dois fazendo o jardim, decorando etc. No dia em que ela fica pronta, as flores crescidas, ele sente um grande vazio -que só se resolve quando encontra um comprador.<br />É que assim eles passam a maior parte da vida, com algumas pausas para refletir por que são assim e como poderiam se aquietar, para serem mais felizes; para encontrar uma certa paz, talvez -só que não conseguem.<br /></p><p>Mas um dia eles compreendem que essas pausas foram tempo perdido e teria sido mais simples se tivessem reconhecido, há muito mais tempo, que com eles não há nada a fazer, e que é impossível mudar.<br /></p><p>E é melhor que não saibam nunca: se souberem, terão, de uma certa maneira, encontrado a tal da paz -o que para eles pode ser fatal.</p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-84817972375060253032009-01-15T23:22:00.006-02:002009-01-16T02:49:32.161-02:00Enchente no Brejo<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2009/01/enchente-no-brejo.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="center">Meus queridos amigos</div><div align="left"><br />Venho hoje trazer uma notícia um pouco triste e talvez um tanto esclarecedora para alguns de vocês:<br /><br />Houve uma enchente avassaladora no Brejo. Não consegui me precaver; talvez eu tenha sentido o lodo começar a subir... mas preferi ignorar. Péssima decisão! </div><div align="left"><br />Quando me dei conta de que não era a atitude correta, já estava com o lamaçal batendo no peito. Peito este que já se encontrava fraco e tomado por sentimentos confusos. E a lama veio invadindo e tomando conta muito rápido. Não deu tempo de salvar quase nenhum pedaço de mim. Foi tudo por "lama abaixo". Tentei correr mas minhas pernas já estajam atoladas e nem um passo eu pude dar a meu favor.</div><div align="left"><br />Hoje eu venho, meus queridos, pedir um pouco de vibrações positivas enquanto tento me recuperar de tal acontecimento.:</div><ul><li><div align="left">Carinhos e sorrisos são bem-vindos;</div></li><li><div align="left">Qualquer pitada de humor será de grande valia;</div></li><li><div align="left">Abraços, mesmo que usados, serão muito bem aproveitados;</div></li><li><div align="left">Palavras de amizade farão uma grande diferença;</div></li><li><div align="left">Cobertores de coração (como os de orelha) também são bom demais;</div></li><li><div align="left">Banhos de otimismo serão ótimos para ajudar na limpeza do ambiente.</div></li></ul><p>Enfim, qualquer ajuda será importante nesta fase de recuperação desta tragédia que se abateu sobre o Brejo. Sintam-se à vontade para contribuir com qualquer coisa que ajude o Brejo a voltar ao que já foi um dia: <strong>um grande depósito de matérias repugnantes, mas... sob controle.</strong></p><p>Muitos beijos!</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-1642853870203794962008-11-27T23:42:00.005-02:002008-11-28T00:40:31.850-02:00O mundo mágico dos gibis<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2008/11/o-mundo-mgico-dos-gibis.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="right" style="text-align: justify;">Quando eu era criança, lia "Tio Patinhas", "Mickey"e "Almanaque Disney". Era o supra-sumo da leitura. Hoje ainda leio de vez em quando, mas só os antigos (ainda tenho muitos guardados ou que comprei em sebos já adulta). Quem não sabe do que estou falando não vai entender quando digo que não se fazem mais gibis como antigamente. Talvez não fosse leitura para adultos mas, sem dúvida nenhuma, era para crianças inteligentes.</div><div align="right" style="text-align: justify;"><br />Infelizmente, mesmo esses que citei perderam a identidade depois de um tempo. As historinhas começaram a ficar mais "moderninhas" e as grandes aventuras não aconteciam mais. Tenho alguns gibis de 1985, 1986... mas não tenho muita vontade de ler. Os bons mesmo são os bem antigos, da década de 60, 70 ou começo de 80. Nunca me esqueço das histórias em que o tio Patinhas, o Donald e os três sobrinhos se envonviam com aventuras maravilhosas em que o enredo só não era uma aula de história porque se mesclava a muita fantasia e, por falta de conhecimento não sabíamos divisar exatamente o que era verdade e o que era ficcção. Mas isso não importava. Quem não leu "História e Glória da Dinastia Pato" não sabe o que está perdendo. Histórias com o Superpateta, o Mancha Negra, os Irmãos Metralha, o Professor Pardal eram impagáveis.</div><div align="right" style="text-align: justify;"><br /></div><div align="right" style="text-align: justify;">Tinha aquela em que os patos descobrem a Atlântida e os seres de lá são metade gente e metade peixe, com guelras e aquelas mãos de pato, protegendo um grande tesouro no fundo do mar. Ou aquela outra que o Tio Patinhas faz um cofre subterrâneo na lua para guardar seus tesouros com a ajuda do Prof. Pardal. Uma que nunca esqueço é aquela em que o Pato Donald e os sobrinhos resolvem criar galinhas no alto de uma colina, acima de uma pequena cidade. Com vitaminas especiais, Donald consegue fazer com que as galinhas botem muitos ovos e, sem saber o que fazer com tantos, vai empilhando os ovos apoiados numa cerca que, com o peso, acaba rompendo e a cidade vira um mar de ovos. Vem o sol forte e a cidade se vê coberta por uma enorme omelete!</div><div align="right" style="text-align: justify;"><br /></div><div align="right" style="text-align: justify;">Ah, eu falaria por horas e horas dessas preciosidades. Coisa boa de se lembrar.</div><div align="right" style="text-align: justify;"><br /></div><div align="right" style="text-align: justify;">Na verdade, eu comecei este post com uma vontade enorme de gritar que estão assassinando as historinhas da Mônica com essa história de fazer a turminha jovem. Onde já se viu a baixinha, dentuça e gordinha toda mocinha, magrinha e sensual???!!! Pior, em uma capa aparece tentando beijar um cebolinha (também jovem) com a mesma carinha de palerma de antes. Ah, nada a ver. Me senti traída, sério mesmo.</div><div align="right" style="text-align: justify;"><br /></div><div align="right" style="text-align: justify;">Enfim, quem visitar um sebo um dia, arrisque-se: compre uma edição qualquer de algum gibi da década de 60 ou 70, desses do Walt Disney. Arrume um lugar confortável para sentar e delicie-se. Vale a pena!</div>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-51456639071536445222008-11-14T14:11:00.003-02:002008-11-14T14:15:30.972-02:00Fases e fases<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2008/11/fases-e-fases.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="justify">Algumas fases demoram mais que outras para passar. Parece que não vamos aguentar tanto tempo no mesmo nível de tensão ou angústia. Fatalmente o corpo vai reclamar e então teremos algo mais para incomodar.<br /><br />Mas, vai passar, sei que vai.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-4734130502043923822008-10-19T14:31:00.002-02:002008-10-19T14:54:45.557-02:00Domingo Chuvoso<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2008/10/domingo-chuvoso.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="justify">O dia amanheceu chuvoso, cinza. É um daqueles dias em que não dá muito ânimo de fazer nada, a não ser assistir a um bom filme no conforto da própria cama. Filmes eu tenho de monte, inclusive bons. Tenho tido a compulsão de gravar filmes pela net, um atrás do outro. Antigos e novos. Já cheguei a me imaginar bem velhinha, morando sozinha, com meus filhos casados e cuidando da vida e eu lá, assistindo filmes em frente à tv, rodeada de cachorros (amo!). Pode parecer triste, melancólico, mas é uma realidade totalmente passível de acontecer. Adoro cachorros e gostaria de ter vários. Meus filhos estão crescendo rápido (!), um deles já estuda fora. Mas ainda tenho algumas cartas na manga. Quando eu receber meu dinheirinho (indenização mais do que merecida de uma empresa que me prejudicou), quero fazer uma recauchutagem geral. Daquelas dos programa da People and Arts, sabe? Nuricionista, dentista, esteticista, enfim, "istas" em geral. Então, estarei me sentindo mais preparada para algo mais, talvez um relacionamento interessante.</div><div align="justify"><br />Estou aqui escrevendo e toda hora penso naquela menina do sequestro, a Eloá. A semana inteira fiquei acompanhando o caso pelos jornais online, compulsivamente. Tenho uma filha de 16 anos que teve um namoro longo também. Quando terminou o clima ficou muito tenso e cheguei a temer pela vida dela também. Graças a Deus a coisa não saiu do controle mas, ao ver um caso desses acontecendo, a memória teima em trazer certo desconforto. A maturidade emocional é algo difícil de se conseguir, eu acho. Talvez seja apenas um termo técnico pra algo que seja apenas uma utopia. Qualquer pessoa pode surtar em algum momento da vida e acabar fazendo algo que ninguém poderia imaginar que pudéssemos ser capazes de fazer.</div><div align="justify"><br />Agora vou fazer um pudim de pão. Fiz um dia desses e deu tão certo que vou repetir. Depois, vou assistir algo legal, tipo o último filme do Indiana Jones. Perfeito para um domingo chuvoso. Beijos!</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-33670726583986932092008-10-15T23:26:00.002-03:002008-10-15T23:43:44.318-03:00Dias e dias<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2008/10/dias-e-dias.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="justify">Sabe aqueles dias em que não dá vontade de falar com ninguém? Sabe aqueles dias em que não dá vontade de fazer nada, nadinha mesmo? Sabe aqueles dias em que parece que tudo anda devagar e o menor sorriso dá o maior trabalho? Pois é, tenho estado nestes dias com muita frequência - mais do que seria normal.</div><div align="justify"><br />Hoje está fazedno um calor abfado, chato mesmo. Só piora essa preguiça de tudo. Tive que sair dse casa hoje pra fazer um pagamento. Bancos em grave e lotérias abarrotadas. Mas dei sorte! Descobri um lugar, um estabelecimento comercial, que recebe pagamentos de água, luz, qualquer coisa que tenha código de barras. Sabe quantas pessoas tinha na minha frente? Nenhuma! Foi o máximo! Mas nem isso me deixou mais animadinha.</div><div align="justify"><br />Esta semana estou sem meus filhotes. Ele, como sempre, está estudando (em outra cidade) e ela está na praia. Que delícia, praia! Faz um tempão que não vejo o mar. O mar me renova as energias e olha que estou precisando! Mas, enfim, estou sem os dois a semana toda. Achei que me sentiria livre, leve e solta pra fazer o que bem entendesse. Sabe como estou me sentindo? Igual rojão sem vara. A gente se acostuma até com o estresse! Depois não sabe o que fazer sem ele.</div><div align="justify"><br />Acho que estou com estresse acumulado e, enquanto não descansar, não vou conseguir animar. É, acho que é isso. Vou dormir logo e amanhã, quem sabe, estarei aqui mais... alegrinha!</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-59380688024508172912008-10-02T07:26:00.002-03:002008-10-02T07:31:16.420-03:00Conexão<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2008/10/conexo.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="center"><div align="center"><br />"Mãe e filha conversavam enquanto o ônibus não chegava. </div><div align="center">A filha falou algo e a mãe apenas ouviu. </div><div align="center">Então, no silêncio que se seguiu, como se uma sintonia fina e delicada</div><div align="center">ligasse uma à outra, ambas começaram a cantarolar uma música. </div><div align="center">A mesma música, ao mesmo tempo. </div><div align="center">O mesmo trecho, cada uma numa voz. </div><div align="center">Então, uma olhou para a outra e riu, de puro prazer. </div><div align="center">Deram-se as mãos e sorriram mais um pouco... </div><div align="center">e perceberam que, mesmo que tantas vezes<br />elas não se entendessem, </div><div align="center">havia uma conexão, invisívil, sutil... </div><div align="center">mas estava lá, unindo-as."</div></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8517623.post-23280337003900033662008-09-27T00:10:00.004-03:002008-09-27T21:26:45.715-03:00Sobre Qualquer Coisa<div align="right"><a href="http://translate.google.com/translate?u=http://materiasrepugnantes.blogspot.com/2008/09/sobre-qualquer-coisa.html&langpair=pt%7Cen&hl=en&amp;ie=UTF8" target="_blank"><img alt="Read this post in English" src="http://i161.photobucket.com/albums/t210/cintialeme/flaguiiinha.gif" border="0" /></a></div><div align="justify">Hoje eu visitei o blog de uma amiga-blogueira (fazia muito tempo que não fazia isso) e percebi que, assim como a leitura e a escrita ajudam a desenvolver o intelecto, deixar de ler e escrever ajuda a "emburrecer" o intelecto. Lendo as coisas que ela dizia em seu blog, coisas de todo o tipo, fiquei com vergonha por ficar tanto tempo sem escrever nada! Tenho o blog justamente para poder colocar em palavras todas as minhas loucuras, interessantes ou não. Mas, de repente, eu parei. Me sentia cansada de tudo e, muito de vez em quando, postava alguma coisinha só por honra da firma. Sabe como é... um post só pra manter a coisa funcionando. Vergonha!!!</div><div align="justify"><br />Tanta coisa borbulha dentro de mim, o tempo todo, que me cansa. Sério! Me sinto cansada de "assistir" tão de perto a todas as coisas que vão passando pela minha mente, desordenadamente. Sabe a cena do filme "Laranja Mecânica" em que o cara é obrigado a ficar com os olhos abertos? Pois é. Não há como se desligar daquilo que se passa dentro da gente. Ou a gente assiste, ou a gente assiste. De vez em quando a gente pode tomar coragem e tentar organizar um pouco aquela avalanche de pensamentos. Mas não é sempre que se consegue. Quando menos a gente percebe, a avalanche nos pegou e estamos rolando montanha abaixo como uma enorme bola de neve.</div><div align="justify"><br />Não sei alguém é assim também.</div><div align="justify"><br />Coisas sem sentido se misturam a sonhos bem definidos. Desejos incontidos se mesclam a outros contidos. Lembranças se embaralham com pensamentos insanos sobre como as coisas poderiam ser se... sei lá. Não há nada mais rico e controverso do que a mente humana. Talvez a do macaco mas, nenhum deles contou suas idéias para que a gente pudesse avaliar. Os macacos são quase tão inteligentes quanto o homem, não é? Pois me parecem muito mais inteligentes em algumas ocasiões. (O que não vem ao caso agora.)</div><div align="justify"><br />Houve um tempo em que minha vida era mais intensa do que agora. Então, era "vida X mente", cada hora era uma que vencia e me tomava toda. Depois, minha vida ficou meio insípida (em termos aventurescos, eu diria). A mente tomou conta e o corpo se acomodou. A vida não me inspirava muito e a cabeça começou a dominar. É uma loucura verdadeira! Estressante, frustrante e muito angustiante. Perceber que tudo o que poderia estar acontecendo ali, ao vivo e em cores, não passa de um monte de neurônios tendo um 'curto' atrás do outro. As coisas do lado de fora perdem um pouco a cor, vão ficando acinzentadas enquanto que por dentro a gente ferve! É ruim, extremamente ruim. E quanto mais tempo a gente leva pra perceber o que está acontecendo, pior fica.</div><div align="justify"><br />Então, um belo dia a gente diz: chega! E não quer mais aquela vidinha morna, acinzentada e sem graça. A gente quer energia! E precisa voltar a usar a mente para a vida! Não pra ficar com a cabeça quente mas pra vida ganhar calor! E cor, muita cor!</div><div align="justify"><br />Agora vou parar. Eu havia desacostumado de escrever e pensar, e escrever sem pensar. Não sei se posso concluir o que escrevi hoje. <span style="color:#999999;">(Não vou reler pra corrigir nada. Não quero nem saber se tiver erros de gramática, me desculpem se tiver.) </span><em><span style="color:#333333;">Ops! Não resisti e voltei no dia seguinte pra arrumar os 'errinhos de dedo'.</span><br /></em><br />Beijos coloridos pra vocês!</div>Unknownnoreply@blogger.com2